Nasci na cidade de Marituba, no Pará. Sou licenciado em Letras pela Universidade Federal do Pará e pós-graduado em Administração Pública (Gestão de Pessoas) pela Universidade Gama Filho. Lecionei por longo tempo Literatura e Língua Portuguesa em escolas públicas e privadas em Belém e em outras cidades do interior. Exerço o cargo de analista do seguro social no INSS.
Meu primeiro ciclo de escritos se inicia no período pré-acadêmico e vai até o fim do curso de Letras, quando apresentei o romance Clareira como TCC. Chamo a essa fase de “engatinhar literário”, em que minha produção era compilada artesanalmente.
A “fase adulta” se inicia com a publicação do romance Olhai por nós, em 2006. Segue até hoje, ouso dizer, quando lanco o meu quarto romance: O folhetim das Sánchez (do luar às flores).
Eliana Barriga, Juraci Siqueira, Dilmar e Pessoato
Fernando Veríssimo
Manoela Ferreira (por ocasião da Feira do Livro)
Frentistas que recomendo para serem escutados
Milton Nascimento
Boca Livre
Nana Caymmi
Beto Guedes
Vitor Ramil
Brahms
Chopin
Bach
Chico Buarque
Caetano Veloso
Milton Nascimento
"Milton canta com a voz de Deus!" (Elis)
Conheci o Milton lá pelos meus dezesseis anos, através certamente de Travessia. Daí, mergulhei no Minas, Geraes, Clube da Esquina, Sentinela etc. Não o larguei mais. Não há como esconder que ele é o meu artista favorito. Tenho-lhe todos os discos e grande parte do repertório do violão doméstico que toco é composto por músicas suas. Elis Regina disse que ele canta com a voz de Deus. Eu acrescento que ele compõe e toca neste mesmo patamar de grandeza.
Vitor Ramil
Artista completo
Teatro Maria Sylvia Nunes - 16.09.11
A primeira música que escutei do Vitor foi "Fazenda". Belíssima. Depois veio "Assim, assim" (música que já vai para uns vinte e cinco anos e que ele tem de tocar quando vem a Belém. Acho que também em outros lugares...). Em seguida, o cara aparece com "Loucos de cara", "Sapatos em Copacabana", "Talismã", "Não é céu", "Pela grama verde", atravessa todos esses anos sem fazer concessões... até chegar a "Astronauta lírico". Digo que tenho sorte de ter assistido ao Vitor Ramil por seis vezes.